Na prática é muita teoria!

Nas crises se vendem soluções mágicas para as empresa, que muitas vezes não passam de práticas requentadas, repaginadas e que confundem mais do que resolvem.

É preciso separar o que importa de fato e nessa crise atual um fato inegável é que não voltaremos a ser o que éramos. Nem nós e nem nossas empresas.

As mudanças serão drásticas em termos de comportamento e das relações e envolverão novos hábitos e mais tecnologia. O contato físico diminuirá, a fidelidade às marcas será regida por outros conceitos, o atendimento, a visão de mercado e a satisfação dos clientes virão de novos fatores. O home work, a compra on line, a venda por multicanais chegaram e permanecerão incorporados.

Tudo isso obrigará as empresa a contar com pessoas que possuam competências diferentes das de hoje e consequentemente as lideranças deverão atuar de outra forma também. Como, por exemplo, motivar um time que trabalha em casa, ou acompanhar a eficiência de alguns processos que serão divididos em outros?

Teremos de contar com pessoas capazes de gerenciar bem o seu tempo, ter mais organização, visão voltada aos clientes e facilidade para a comunicação e que trabalhem bem com a tecnologia.

Não falamos apenas de mudar a forma de atuar, mas de sermos capazes de separar o que disso tudo funciona ou de encontrar novas formas.

Tudo isso nos leva a um ponto focal: pessoas!

Mais do que nunca será necessário contar com pessoas com competências específicas, claras, mensuráveis, ter condições de treiná-las e de implantar o “novo normal”, onde a dinâmica e a velocidade de adaptação serão fundamentais.

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